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À imagem e semelhança do Bem

  • Maria Rita Lopes Pontes
  • 28 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 9 de fev.

Ao abraçar uma causa como missão, uma instituição eleva e solidifica seus valores, estabelecendo um diálogo importante com todo o ecossistema onde habita, associando a sua imagem àquilo que acredita ser importante...
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O que define o valor de uma marca? O que credibiliza a imagem de uma instituição?

Além de ser uma referência de serviço ou produto no setor onde atua, o que a marca fala e como ela se relaciona com seu público? Qual a jornada do seu consumidor? Qual o propósito percebido por ele? Qual o seu mapa de empatia?

Estas são questões fundamentais para instituições que desejam gerar e elevar seu próprio valor compartilhado. Ir além da simples venda, da mera relação comercial. Criar vínculo, envolvimento, compromisso.

Ao abraçar uma causa como missão, uma instituição eleva e solidifica seus valores, estabelecendo um diálogo importante com todo o ecossistema onde habita, associando a sua imagem àquilo que acredita ser importante para a vida das pessoas e para o planeta. Isto se chama posicionamento. A revelação do propósito empresarial, que faz uma marca atingir um patamar diferente: o desejo de consumo passa a vir do porquê e não do que se vende.

Neste novo patamar é estabelecido o diálogo com o todo (reconhecimento) e a intimidade com o consumidor (envolvimento). O produto ou serviço oferecido passa, então, a materializar um propósito. E, a partir deste propósito, passa a ser tecida uma rede de valor, reverberando em cada público o seu próprio papel numa história de valor compartilhado.

Colaboradores, fornecedores e clientes assumem para si a representatividade deste propósito, compreendendo a força institucional agregada por este tipo de relação comercial. Desta integração surgem, então, experiências verdadeiramente transformadoras em toda a cadeia de valor construída, trazendo inovações e novas tecnologias empresariais que se nutrem e se apoiam, solidificando e perpetuando as marcas envolvidas, em suas “individualidades”.

Cada indivíduo passa a se sentir, então, parte integrante, zeladora e responsável pela imagem desta rede, partilhando e afirmando seus valores em suas condutas profissionais e, para além disso, em suas condutas pessoais, contribuindo para agregar mais e mais valor percebido nesta espécie de pacto interativo.

Apostar no desenvolvimento da “cultura do bem” nas organizações é garantir presença no “ecossistema” futuro, incluindo-se nas transformações que, cada vez mais, serão exigidas nas normas de “etiqueta institucional”.

Nesta perspectiva, o exercício do Bem Querer e do cuidado ao “habitat” comum, também nas esferas organizacionais, passa a ser ferramenta indispensável para a evolução, a sobrevivência e a valorização das instituições.



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Maria Ritas Lopes Pontes

Presidente das Obras Sociais Irmã Dulce

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